


Um lugar onde registramos e contamos toda a nossa história, que vai muito além de um celular quebrado.
Pois é, não tem relação nenhuma com a Torre ou a cidade de Pisa.
Títulos

Resultado de Pisa 2x2 Amassa (4x3 pênaltis)

Resultado de Pisa 4x1 Desportivo América

Resultado de Pisa 6x4 Desportivo América
Conquistas

Resultado de Pisa 1x1 Sparta (3x2 nos pênaltis)

Resultado de Pisa 2x7 Lealtad
Festivais:

Conquistado em 09/07/2025 após o resultado de Pisa Recreativo 4x3 Inocentes FS

Conquistado em 19/06/2025 após o resultado de Pisa Recreativo 10x7 Amigos do Fut

Conquistado após o resultado de Pisa 7x4 Parakundê F7

Conquistado após o resultado de Pisa 5x1 Andiamo

Conquistado após o resultado de Pisa 7x2 Revoada

Conquistado após o resultado de Pisa 3x2 Sem Valor



Todo grande time tem o seu próprio hino
Perguntas frequentes
- 01
2012
Em 2012, um grupo de amigos liderado por Leandro Santos e Fernando Funicelli decidiu se reunir no CDM Mauro Bezerra Pinheiro, localizado na Lapa de Baixo, para jogar futebol nas segundas-feiras. No começo, como é comum em jogos de futebol, eles convidaram várias pessoas para garantir a participação de um número suficiente de jogadores. Nesse contexto, Fernando convidou seu irmão, Flavio, para participar das partidas. Flavio compareceu algumas vezes e, posteriormente, convidou alguns de seus amigos, incluindo Levi Ferezim, com quem ele havia estudado na faculdade.
No entanto, Leandro não era uma pessoa muito organizada e também não era tão entusiasta do futebol. Ele torcia para a Portuguesa, o que já indicava que o grupo poderia enfrentar dificuldades no futuro. E foi exatamente o que aconteceu. No entanto, isso não se tornou um problema, pois Levi assumiu a organização e, como resultado, alguns jogadores se tornaram frequentes e estabeleceram o grupo como uma constante presença nas partidas. Entre os jogadores regulares estavam Flavio Funicelli, Gabriel Martins, Igor Norberto, Leonardo Vieira, Caio Oliveira, entre outros.
- 02
2013
Passado certo tempo, o horário as segundas no CDM não era uma unanimidade, afinal começava bastante tarde, às 22h30, e continuava madrugada a dentro. Era difícil encontrar pessoas para jogar, mas ainda assim a peleja acontecia.
Num desses dias, o Levi era próximo a jogar e pouco antes de entrar na quadra pediu para o Caio Mancuso, vizinho do Flavio, tomar conta do seu celular: 10 minutos depois, Levi saiu do jogo e pediu o aparelho de volta… O celular estava com a tela trincada, pois alguém provavelmente pisou nele. Meus amigos, o Levi ficou uma fera é mais vermelho que de costume, foi pra cima do Caio e o tempo fechou!
Já tinha pouca gente indo, pouca grana em caixa… aí com o climão o futebol acabou no mesmo dia.
- 03
2014
Localizado no bairro da Lapa, o Alvi-Verde é um clube que o Flavio sempre teve forte relação, pois jogou por lá na infância e seu pai é membro da diretoria.
Com essa aproximação, por volta de 2014 surgiu a oportunidade de jogar aos sábados na parte da tarde. Dessa vez o organizador mudou, o Flavio tomou frente no lugar do Levi, reuniu novamente o pessoal e passou a receber gente nova para a peleja, casos de Ricardo Arruda e Manki.
Estávamos de volta!
- 04
2014
Com o retorno, veio o assunto: "jogamos juntos a bastante tempo e precisamos de um nome!”
Ideias surgiram aos montes e as piadas também. Numa delas, Caio Oliveira sugeriu em tom de gozação "Pisa no Celular", em alusão à briga entre Levi e o outro Caio nos tempos de CDM. Todo mundo viu graça e gostou, porém era unânime que precisava ser um nome curto, com mais cara de time. Mas, qual?"
E se a gente usar só Pisa?" - sugeriu Flavio.
“É curto e na hora de rolar a bola todo mundo fala isso. É do futebol e tem até uma cidade na Itália com esse nome" - concluiu.
E convenhamos: tem gente aqui que chuta mais torto que a Torre de Pisa, então tudo a ver!
- 05
2015
Grupo fechado, nome definido... mas time que é time precisa ter um uniforme, né?
É! E começaram as discussões... de novo!
Mas como agradar a maioria já que palmeirenses vetaram a cor preta e corinthianos vetaram a cor verde? Vermelho é do São Paulo, então também não podia.
Vocês não fazem ideia de como isso deu dor de cabeça.
Mas aí, depois de semanas de discussões, finalmente um consenso: vamos usar as mesmas cores do Galatasaray, da Turquia!
Afinal, poucos clubes adotam o laranja, a combinação com o vinho é legal e nenhuma dessas cores foram proibidas pelos integrantes. Fora que é chamativo e são-paulino adora!
Aí Entraram no jogo o Pai do Flavio, dono da empresa de cuidadores Alphacare, e o Diego Zuculin, que jogava com a gente e possui a Noc, empresa da área de Educação. Ambos ajudaram a gente patrocinando uma parte da confecção dos uniformes. Aí sim!
- 06
2015
A estreia foi fora de casa, no campo do SBT. Contra o time dos funcionários do Silvio Santos tudo deu errado e a gente saiu de lá sem arrumar nada, nem mesmo um aviãozinho! O maior destaque foi um lateral: um tal de Greg, que morava em frente o Alvi-Verde e raramente ia jogar (e quando ia, chegava atrasado). Magno no gol também foi bem, apesar do placar elástico. Ele não teve culpa, pois só jogou o segundo tempo quando tudo já tinha ido para o brejo. O Tsuba era funcionário do SBT e arrumou esse jogo pra gente. Ele foi o goleiro no primeiro tempo e entregou várias. A gente até poderia dizer que a atuação foi estranha, mas acontece que o Tsuba é ruim mesmo, então segue o jogo.
Um dia pra esquecer. Não teve nem foto pra recordar!
- 07
2015
Pra nossa sorte o jogo no SBT foi sem os novos uniformes, pois ficaram prontos somente dois dias após o jogo.
A estreia então ficou para alguns meses depois, em jogo contra o time que o Levi jogava as terças, no Sport Gaúcho, no bairro do Limão.
Dessa vez jogando society, finalmente tudo dentro dos conformes: vitória do Pisa por 7x4 em grande atuação de Leonardo Vieira e Rafinha na zaga, Flavio na ligação e Gabriel como centroavante.
A estreia do uniforme foi com o pé direito!
- 08
2015
Apesar da proximidade com o Alvi-Verde, a relação com o caseiro não era das melhores: no final da tarde a luz já era mais fraca, aí o bacana ia lá e desligava os refletores da quadra do nada e acabava com o jogo. Era difícil lidar!
Com o tempo, essa relação que não era boa e a baixa frequência de alguns jogadores assíduos em razão do horário de sábado bem no meio da tarde fez com que a gente migra-se para a Vila Madalena, na quadra do Colégio Maximiliano Pereira dos Santos - o Max. Mas dessa vez, também aos sábados, passamos a jogar um pouco mais cedo para garantir quórum. Lá não era uma quadra tão boa quanto a do Alvi-Verde e nem possuía vestiários, porém o baixo valor de aluguel e a proximidade com bares da região servia como incentivo.
- 09
2016
Viradas de ano nunca são fáceis: a frequência de jogadores cai bastante e o caixa sempre fica comprometido.
Janeiro foi complicado. Fevereiro então, nem se fala.
Quem estava presente desde sempre estava precisando aportar o futebol, mas sem quórum suficiente essa medida não fazia tanto sentido. Decidimos então suspender as atividades por tempo indeterminado.
Com esta decisão, jogos esporádicos e churrascos de confraternização passaram a acontecer, como na foto ao lado, no início de 2017, quando nos reunimos numa quadra na Rua Doutor Augusto de Miranda, na Pompéia, e depois realizamos churrasco no Prato Sete, restaurante do Gabriel Martins, outro membro fundamental na manutenção do Pisa.
- 10
Nestes eventos esporádicos alguém sempre soltava: "precisamos voltar com o Pisa".
Vontade realmente nunca faltou, mas tava complicado alguém puxar esse retorno de maneira definitiva e o Flavio estava fazendo um intercâmbio.
Logo quando ele voltou, vez ou outra até acontecia alguma tentativa de entender a disponibilidade de todos já que nosso grupo sempre permaneceu unido. Mas quem disse que era possível encontrar bons horários nas quadras da região?
Não foi fácil, mas após aguardar em listas de espera de diversas quadras, o horário de quinta-feira às 21h no Alvi-Verde era nosso!
- 11
2019
2018 foi um ano foi bem legal, mas por pouco tempo, né?
Foi tipo voo de galinha: até que subiu legal no começo, mas não durou muito tempo lá em cima.
Mas fora o jogo, a resenha no grupo de WhatsApp era forte e o ranking ia muito bem: passamos a utilizar um aplicativo para a confirmação do futebol e a cada jogo sabíamos os destaques, com menção honrosa aqui ao Rafael Filho, que constantemente era nomeado como pereba. Parece que ele não curtia muito a brincadeira, pois logo abandonou a barca. E ele não foi o único…
Então o futebol começou a ficar fraco de novo e muita gente não pagava em dia. O forte era ficar no WhatsApp falando besteira o dia inteiro mesmo. Aí, na boa, melhor fazer outra pausa e voltar para os eventos pontuais, como na foto acima em agosto de 2019: organizamos um fut7 legal pra caramba ali no Nacional da Lapa. Depois do jogo, fizemos um churrasco no condomínio do Gabriel. Esse dia foi louco!
- 12
2020
2020 foi um ano safado: todo mundo trancado dentro de casa e usando máscara pra se prevenir do pior por conta da pandemia do Covid-19. Nos restou ficar jogando video-game...
Ficou parecido, vai! No segundo semestre, as coisas flexibilizaram um pouco e aos poucos as atividades no país foram retomando. Muita gente parou de jogar por aí e consequentemente a disponibilidade de horários passou a ser maior. E foi assim que o Alvi-Verde nos procurou com a possibilidade de jogarmos novamente às quintas, no horário das 21h. Fizemos uma rápida convocação, agregamos novos jogadores, aproveitamos a demanda represada e retomamos as atividades - dessa vez, porém, com um novo ponto focal na liderança e que vamos fazer um esforço gigante aqui para não mencionar o nome. Apesar dos bons jogos com muitas vezes tendo mais que 20 pessoas, tudo durou até fevereiro de 2021, mais ou menos, pois infelizmente o cenário de pandemia piorou e as atividades esportivas recreativas tiveram que ser suspensas em todo o país. Aí, pega essa: com a péssima gestão dessa nova liderança, conseguimos a proeza de sermos despejados do Alvi-Verde devido falta de pagamento do aluguel, mesmo arrecadando bastante e com o caixa mais do que em dia. E fomos despejados mesmo com o presidente do clube sendo pai de gente que jogava no Pisa… Surreal! A gente poderia tentar passar um pano aqui e dizer que isso acontece, mas na boa… Prejuízos, mentira atrás de mentira e desvio de caráter em alguém que quer ser administrador de qualquer coisa na vida não dá. Conseguimos então acabar com essa palhaçada toda e seguimos em frente!
- 13
2021
Desintoxicação feita, Flavio de volta ao comando e cenário de pandemia próximo de ser controlado, no segundo semestre de 2021 o nosso futebol ficou mais forte do que nunca e passou a contar com o retorno dos vacinados, como os casos de Diego Zuculin e Christiano Biagio, além de outros nomes que passaram a ser presenças constantes, nos fortaleceram ainda mais e até mesmo garantiram presença no hall de jogadores notáveis: Claudião, Marquinho, Diogo, Thiago, Cuiabá, Cueva, entre outros.
Menção também à integrantes antigos e que seguraram uma barra pesada nesse recomeço, muitas vezes jogando com apenas 10 jogadores nas primeiras semanas: Léo, Fernando, Zebra, Magno e Tsuba.
O Pisa é resenha pura, mas vez ou outra rola um sentimentalismo. E na moral, foi uma alegria enorme conseguir reunir todos depois de muito tempo, numa época que passou a contar com jogos lotados, 5 times e ao menos 2 goleiros fixos, isso sem contar das filas de espera.
Nosso tão sonhado auge finalmente havia sido alcançado!
- 14
2022
E se falarmos que o auge de 2021 se manteve?
Pois é, meu amigo! Talvez isso tudo seja por conta de estarmos completando 10 anos de existência em 2022. Só não pergunte qual dia de 2012 nós começamos os trabalhos, beleza? A gente não faz ideia...
E pra celebrar esse marco tão importante é claro que fizemos algo: Decidimos criar uma bela camisa comemorativa. E que camisa!
Mas não foi de qualquer jeito, não! Para chegar no modelo ideal, realizamos uma votação com 13 opções criadas pelos integrantes do Pisa: duas delas foram para a final, com o modelo proposto pelo Léo sendo eleito o vencedor.
Só não pense que tudo foi fácil: após a escolha, tivemos diversos problemas com fornecedores e isso fez com que a entrega das camisas atrasasse quase 5 meses. Mas, no final das contas, foi até melhor assim, pois acabamos optando por outro fornecedor com qualidade superior! O resultado ficou excelente, com direito aqui a uma menção honrosa ao Magno, que participou ativamente da produção das camisas com o Flavio. Ficou parecendo camisa oficial de time europeu, na boa!
O resultado foi apresentado num jogo festivo junto de um churrasco, no dia 30 de abril, lá no Alvi Verde. Se quiser ver as fotos desse dia é só clicar aqui.
Seguramente, podemos dizer que 2022 se trata do melhor momento em toda a história do Pisa. E se algum dia alguém perguntar quando começamos, pode considerar a mesma data da entrega das nossas novas camisas: Nascemos então em 30/04/2012!
- 15
2022
Aí vai um capítulo mais curto da nossa história, mas que vale destacar já que foi mais um feito desse ótimo ano de 2022!
Confeccionamos bonés do Pisa!
Cor branca, pra poder usar mais fácil no dia a dia e com as cores do Pisa na composição. Os bonés foram uma forma que encontramos para presentear nossos mensalistas ponta-firme, além, claro, de poder fortalecer nosso caixa. Não a toa, vendemos todo o estoque!
Escolhemos o modelo snapback após pesquisa com alguns dos mensalistas. Afinal, o este modelo é mais abrangente e possui regulagem. Eles foram criados pelas talentosas mãos de um renomado designer italiano, que preferiu não ter o nome revelado e mandou você emagrecer.
- 16
2022
Nosso primeiro Ranking deve ter sido criado em... sei lá. Talvez 2015?
Era legal, mas bem trabalhoso de atualizar: tudo era anotado à mão, em fichas que eram impressas toda semana e que o Tsuba sempre esquecia de levar. Ficava tudo manchado por conta do suor da galera que ficava anotando... era triste!
Aí a gente tabulava tudo no decorrer da semana e o Léo providenciava a carga da base, num sistema bem legal que ele tinha desenvolvido. Tudo ficava disponível no nosso antigo site para consulta e o sistema também gerava os times de maneira automática e equilibrada de acordo com a pontuação de cada um.
Era bem complexo e como a gente anotava e dava ponto até mesmo para os gols de cada um, não ficava aquela coisa natural do futebol, manja? A cada gol, a pessoa não comemorava, nem nada... ela já encostava ali na ficha pra ver se tinham anotado corretamente e ficava cobrando pra começar a anotar as assistências, faltas, defesas difíceis, entre outros, e exigindo cada vez mais complexidade.
O antigo Ranking também premiava o vencedor do mês com um voucher de R$ 100 na Netshoes e um voucher maior de R$ 350 para o vencedor do trimestre. Com o passar o tempo, devido as baixas e inadimplências, o Ranking tornou-se inviável e o Pisa também suspendeu as atividades. Foi o fim!
Anos mais tarde, agora em nossa melhor fase, em 30/06/2022 decidimos retomar o Ranking, mas num novo formato: mais simples, priorizando mensalistas, o jogo coletivo, a participação constante e a boa conduta. Enfim, um Ranking melhor!
No novo Ranking, a gente não dá a mínima para os seus golzinhos.
Quer pontuar? Joga pro time, marca, faz gol... todo mundo do time pontua igual em relação ao jogo em times que se alternam a cada semana, sendo escolhidos sempre por quem tem a menor média de vitórias - pra dar sempre aquela chance da pessoa se recuperar na pontuação.
Tudo anotado num quadro bem fácil de atualizar, como na foto acima.
E tem mais: pagou a mensalidade em dia? Ganha ponto!
Pendurou as bandeiras do Pisa na quadra? Ganha ponto!
E por aí vai!
No Ranking, quem vence a edição, que normalmente dura 2 meses, não paga o próximo mensal. É uma boa forma de incentivar a galera, tornar o futebol mais competitivo e melhorar a conduta de todos.
Quer ver a classificação e saber como funciona? É só clicar aqui.
- 17
2022
Tá mais do que na cara que 2022 não foi um ano qualquer!
E celebrar o fim de um ano como esse precisa ser em grande estilo: um jogo de campo com 11 jogadores de cada lado!
Reunimos não somente mensalistas e jogadores mais presentes na época, como também os que estiveram conosco há algum tempo.
Os times foram escolhidos pelos últimos vencedores do Ranking, Zizao e Rafa Igor.
O clássico aconteceu lá na Paris Arena, ao lado do campo do Nacional, com direito a juiz da federação e fotógrafo profissional.
O time listrado (Zizao) venceu o branco por 9x6, num jogo com fortes emoções!
O branco começou melhor e abriu 2x0, com o listrado chegando ao empate no finalzinho do primeiro tempo. Foi suado!
Aí no segundo tempo veio a virada e a vitória para o time que ficou conhecido como Pastel de Flango. Por que será?
Confira as escalações:
* Magno acabou jogando no time listrado devido ausência do Guilé.
* Tsuba foi o goleiro do time branco.
- 18
2023
Se 2022 nós fechamos com estilo, 2023 já começou daquele jeito!
Aproveitamos o embalo e o sucesso do jogo de campo e decidimos então nos preparar para entrar em nossa primeira competição!
O que rolou é que até então jogávamos salão há 10 anos e as competições mais legais e melhor organizadas normalmente são de society. Aí, resultado: montamos nossa seleção, convidamos algumas pessoas e começamos a treinar fora do horário do nosso futsal para nos entrosarmos e nos adaptarmos ao novo jogo (que convenhamos, é praticamente um novo esporte quando falamos de jogar com 6 na linha).
Realizamos alguns jogos em horários de times parceiros, como o Sosifu (foto 1) e o Panela Verde, sempre com muito empenho e bons resultados. Afinal, conseguimos encaixar um bom espírito coletivo com forte marcação e solidariedade. Deu bom!
Mas era tudo adaptado e num jogo com 5 jogadores na linha. Por isso, consideramos de fato que a nossa estreia no futebol de 7 aconteceria no dia 04/01, num amistoso contra o Cem Talento (foto 2), time do Tsuba.
E não parou por aí: dia 25/01 participamos do nosso primeiro festival, mas com muitas peças convocadas em cima da hora ou convidadas do nosso jogo da semana. A ideia não era propriamente vencer, mas começar a encarnar o espírito de competição e entender como tudo funciona.
A seguir, gol do Danilo, em jogo que terminou empatado em 4x4 contra o time Amigos do Fut:
Nos pênaltis, acabamos derrotados por 3x2, mas tudo bem. Seguimos evoluindo!
- 19
2023
Com o ingresso em competições de fut 7, percebemos que além do tão sonhado entrosamento seria interessante jogarmos society mais vezes na semana. Afinal, jogamos futsal a vida toda, que é mais simples e tem outra dinâmica.
Então, em 06/02/2023, lá na Arena Futshow, na Barra Funda, começamos um segundo horário na semana para jogar.
De um futebol aleatório que começou por acaso há mais de 10 anos na CDM, nos tornamos um grupo com dois horários na semana, cheios de gente e participando de competições. Que momento!
Na foto, o registro do nosso primeiro dia!
- 20
2023
Lembra quando decidimos montar um novo horário para jogar society fut 7?
Deu certo... mas não deu!
Eu explico: tivemos muita procura e o futebol foi um sucesso, mas o local de jogo não era condizente, pra não dizer perigoso.
A quadra não era grande suficiente para um fut 7 e tinha uma série de ondulações e buracos que prejudicava muito o jogo. Nos dias com chuva era pior ainda, pois as ondulações formavam diversas poças d'água enormes e tinha lama, muita lama. Ah! também tinha uma árvore ao lado da quadra que derrubava muita folha e quando alguém pisava era um perigo só!
Fora a parte externa da quadra, que além de ser garagem de locadora de carro era cheia de entulho e coisas velhas ali jogadas... Era um ambiente esquisito e por isso entregamos o horário logo no primeiro mês.
Foi então que iniciamos um novo horário no dia 06/03/2023 na Arena de Fut 7 do Nacional. Agora sim num lugar digno e com ótima infraestrutura, num campo oficial que é um verdadeiro tapete!
Aí sim!
- 21
2023
A XXI Copa Amstel foi a nossa primeira competição oficial. E, para uma primeira vez e com vários percalços no caminho, podemos dizer que fizemos uma boa campanha!
Disputando a série D, nos classificamos na quarta colocação num grupo com times que já disputam campeonatos com frequência, como Bicho Solto e Canário, este que se tornou campeão invicto da edição.
Na sequência, em jogo muito disputado no primeiro tempo e que até mesmo era possível sentir um certo medo do adversário em jogar contra a gente, caímos nas oitavas de final para o Conquista, outro time tradicional e que foi finalista da competição, perdendo para o Canário.
Tivemos ótimos aprendizados!
- 22
2023
Em 08 de agosto de 2023 fizemos história novamente!
Afinal, não é todo time amador que tem sua loja on-line, não é mesmo?
Abrimos as portas virtuais da nossa loja online e a resposta foi nada menos que incrível. Camisas personalizadas, bonés, copos térmicos, jaquetas corta-vento e outros inúmeros produtos personalizados passaram a estar disponíveis para venda!
Uma jogada ousada que trouxe o Pisa para mais perto da nossa rotina diária!
- 23
2023
Jogos nos feriados sempre garantem fortes emoções, pois todo mundo já chega daquele jeito (ou muitas vezes nem chega, pois a noitada nessas datas muitas vezes não tem fim).
Mas foi de meião laranja e marcando a estreia de algumas caras novas que vencemos a nosso primeiro festival e conquistamos a primeira taça com as cores vinho e laranja.
No festival de 7 de Setembro no Playball Pompéia , enfrentamos a forte equipe do Sem Valor e vencemos por 3x2, num jogo disputado do início ao fim!
A taça é nossa!
- 24
2024
2024 chegou pegando fogo… com a pisada forte!
Logo na primeira semana de janeiro anunciamos oficialmente o nosso mascote. A escolha foi sacramentada após pesquisa com os nossos jogadores, que optaram por sair do convencional. Afinal, tigres, leões, raposas e lobos existem aos montes por aí, agora... Elefante?
É o que é melhor: o nosso é feroz, avassalador e dono da pisada mais forte neste mundo.
E gigante como nos tornamos.
- 25
2024
Nem sempre o futebol é justo, e no dia 25/05/2024, na quadra G14 do Playball Pompéia, vivemos um desses capítulos que misturam lágrimas, suor e uma pitada de ironia. A final da XXIII Copa Amstel será para sempre lembrada como o jogo em que o Pisa esteve a um passo do céu... mas terminou com os pés no chão, levando uma lição que só o esporte pode proporcionar.
Nosso adversário, o Sparta, era um time veloz, incisivo e acostumado com decisões. Começamos mal, perdendo a batalha do meio de campo e sentindo o impacto da quadra grande. Não demorou para, após uma pressão sufocante, o Sparta abrir o placar: 1x0, deixando a nossa torcida inquieta.
E o que falar do nosso comandante, Flavio? Ainda suspenso pela "confusão" (chamemos assim) no jogo contra o Xopê, válido pela fase de grupos. Ele não pôde estar à beira da quadra, assim como o Caio, que causou toda aquela treta. Mas, como todo técnico brasileiro que se preze, deu um jeito. Com o auxílio de um ponto eletrônico improvisado e os ouvidos atentos do Zebra, dirigiu o time das sombras. E foi ele quem percebeu o óbvio: estávamos lentos, espaçados e precisávamos de algo novo.
Veio a mexida que começou a mudar o jogo. Aloísio foi lançado como pivô, e o Pisa, como uma fênix, renasceu. Passamos a equilibrar a partida, levando perigo ao gol adversário. Mas o tempo passava, e a sensação de que estávamos vivendo um pesadelo começava a pesar. Até que, nos minutos finais, o inesperado virou o script principal.
Quando William, que havia acabado de entrar, vacilou na marcação e deixou o adversário cara a cara com o nosso paredão Uiu, parecia que tudo ia desmoronar. Mas Uiu, com reflexo digno de cinema, defendeu e, como se tivesse visão periférica de videogame, lançou o contra-ataque que mudaria a história do jogo. JotaErre, sempre letal, recebeu, avançou pelo meio e empatou com um chute que ecoou em todo Playball: 1x1 aos 20 minutos do segundo tempo!
O Sparta sentiu o golpe, e o Pisa pressionou nos minutos finais. Chegamos perto, muito perto da virada. Mas o apito final anunciou o que ninguém queria: disputa de pênaltis.
E foi aqui que começamos a flertar com a glória e o drama ao mesmo tempo. Em uma mudança que só o Pisa faria, Renan, nosso homem de linha, foi para o gol. Por quê? Porque o cara é um monstro em pênaltis. E ele não decepcionou.
Na primeira cobrança, Dieguinho chutou bem, mas o goleiro adversário foi melhor. O Sparta converteu o deles e saiu na frente. Na sequência, JotaErre, frio como gelo, empatou. E então começou o show de Renan: defendeu um pênalti, converteu o dele com maestria e ainda pegou outro. Estávamos na frente! Era só o Felipe fazer e o título seria nosso.
Mas o futebol é um esporte cruel. Felipe, com uma cobrança tímida, chutou no meio do gol, e o goleiro adversário agradeceu. O Sparta empatou na sequência e nos forçou às cobranças alternadas.
Veio o golpe final. Aloísio, sempre confiante, achou que poderia surpreender o goleiro com um chute rápido, sem preparação. O resultado? Um lance bisonho, direto nas mãos do goleiro. E com isso, o sonho do título escapou pelos dedos. Ficamos com o vice!
É duro. Mas o futebol também é feito de aprendizados. Saímos de cabeça erguida, sabendo que foi por muito pouco e que o segundo lugar também se conquista. O Pisa não apenas jogou: lutou. E, mais importante, aprendeu.
Talvez agora treinar uns pênaltis extras não seja má ideia... mas, faz parte!
Parabéns a todos pela campanha histórica. Essa final não nos define, mas nos prepara para o que vem pela frente. O Pisa é gigante.
Nossa campanha:
Pisa 3x4 Bass (fase de grupos)
Pisa 3x0 Time da Alegria (fase de grupos)
Pisa 7x3 Sentimentos (fase de grupos)
Pisa 1x3 Xopê (fase de grupos)
Pisa 5x2 Sampagode (fase de grupos) Pisa 5x4 Peso Pena (oitavas de final)
Pisa 7x3 Big House (quartas de final)
Pisa 6x2 Manxester Potes (semi final)
Pisa 1x1 Sparta (final - 2x3 nos pênaltis)
Para ver a galeria de fotos da competição, clique aqui.
- 26
2024
No dia 24/06/2024, o Pisa não apenas escreveu um importante capítulo da sua história: inaugurou um novo livro.
Nosso famoso Ranking, o sistema de disputa interna que organiza nossos rachões, evoluiu para um nível inédito. Ele agora é oficialmente a Liga Pisa Prato Sete, graças ao patrocínio do tradicional restaurante Prato Sete, um ícone da região da Pompéia.
E convenhamos, isso é um marco raro, até mesmo no mundo do futebol amador.
Um time que organiza rachões já é algo especial. Um time com um sistema interno digitalizado, com estatísticas registradas em tempo real em um tablet e hospedadas na internet, então, nem se fala. Agora, um time que vende naming rights do seu rachão? Aí estamos brincando em outro nível.
Sim, é isso mesmo. Nosso Ranking – aquele que há anos alimenta rivalidades saudáveis e momentos memoráveis entre os jogadores – agora é uma Liga e tem o nome de um patrocinador estampado. E não é qualquer patrocinador: estamos falando do Prato Sete, um restaurante que, assim como o Pisa, é sinônimo de tradição, paixão e entrega.
Mais do que um novo nome, a Liga Pisa Prato Sete é uma demonstração do quanto o Pisa transcende as quatro linhas. Somos um clube amador, mas com a organização e a ambição de profissionais. Essa parceria com o Prato Sete não apenas fortalece nosso projeto; ela valida tudo o que construímos até aqui.
Agora, nossos jogadores não competem apenas pelo título simbólico de "vencedor do Ranking". Eles disputam em um formato que, além de divertido, é pioneiro no futebol amador, com a força de uma marca que acreditou na nossa história.
Fica aqui o nosso agradecimento ao restaurante Prato Sete pela confiança e por caminhar ao nosso lado nessa jornada.
Se 2024 já foi recheado de conquistas e emoções, a Liga Pisa Prato Sete é mais uma prova de que o Pisa é gigante e não para de evoluir.
Confira aqui a classificação e como funciona a Liga Pisa Prato Sete.
Alguém mais com fome de gol?
- 27
2024
No dia 28/09/2024, presenciamos um massacre, um atropelo nesta que foi a maior goleada da nossa história. Superamos os históricos 11x0 aplicados no Portuga F7 pela FIF6 Club World Cup, em 28/10/2023 e desta vez, fomos além: 16 gols em cima do Full Clubismo, que não teve a menor chance!
Foi um jogo tão dominante que até o público perdeu a conta e começou a torcer contra a gente em tom de resenha na esperança de que acontecesse algum milagre que equilibrasse o massacre. Não funcionou.
E o melhor momento do jogo, sem dúvida, aconteceu no último lance:
Com o time à frente, Alemão foi displicente e deixou a bola escapar no meio. Do campo de defesa, o jogador adversário deu um chutão despretensioso para afastar a bola e pegou Carlão adiantado... O gol de honra foi comemorado como título por todos que estavam assistindo ao jogo na Quadra G06. Nunca vimos nada igual: torcida de diversos times, os adversários e até os nossos próprios jogadores caindo na risada e aplaudindo o feito histórico em meio à uma gritaria ensurdecedora.
Sem dúvida o Playball nunca presenciou nada igual e ficamos felizes por estarmos presentes neste momento.
E apesar do momento épico, o espetáculo foi nosso:
Kuminha (4), Diegão (2), Renatinho, Lemos (2), Alemão (3) e um gol contra fizeram parte desse show que resultou em Pisa 16x1 Full Clubismo pela XIV Copa Estrelato.
Você pode clicar aqui para ver a galeria de fotos ou aqui para ler a matéria dessa partida histórica no site do Chuteira de Ouro.
- 28
2024
Se 16x1 já foi algo impressionante, no dia 26/10/2024, o Pisa mais uma vez fez história no Playball Pompéia e na Liga Chuteira de Ouro, de um jeito que ninguém imaginava. Contra o Alcoolatras, na quinta rodada da XIV Copa Estrelato, aplicamos a maior goleada da nossa história: 22x1.
Foi tanta bola na rede que até o juiz ficou confuso. E, no fim, o que era para ser apenas mais uma partida da fase de grupos se transformou em um drama digno de Oscar, com emoção, clemência e um adversário que, sem mais nem menos, pediu "chega" antes do apito final.
Não vamos mentir: o jogo começou com a intensidade de quem estava inspirado. Zen, Renatinho, Rapha e Juninho pareciam estar brincando no modo "fácil". A bola circulava rápido, os gols saíam naturalmente e o goleiro adversário – que merece um prêmio pela paciência e persistência – só sacudia a cabeça tentando entender o que estava acontecendo.
Os lances eram lindos, mas foi quando chegamos ao 22º gol que o clima mudou. O adversário já não olhava nos nossos olhos, a quadra ficou em silêncio e começamos a perceber que a coisa estava saindo do controle.
Veio aquele sentimento agridoce: por um lado, não existe maior respeito ao adversário do que jogar sério e procurar marcar gols; por outro, ninguém quer ser o vilão de uma história dessas. A essa altura, para nós, o jogo ainda estava em clima de competição. E tudo isso por muito mérito do nosso treinador, Kaká, que soube motivar o elenco com sua estratégia: propôs uma competição interna entre dois times que se revezavam contra o Alcoolatras. Quem marcasse mais gols ganharia um fardinho de Guará Viton. O resto, é história.
E então, aos 14 minutos do segundo tempo, o inesperado aconteceu. O capitão do Alcoolatras foi até a arbitragem e, com a voz embargada, pediu o fim do jogo. “Não dá mais, galera”, ele disse, enquanto os jogadores adversários caminhavam cabisbaixos para fora de quadra. Foi ali que o Playball inteiro percebeu que a partida tinha se transformado em um daqueles momentos que você conta para os netos, com uma mistura de orgulho, incredulidade e respeito. Afinal, segundo o pessoal do Chuteira de Ouro, essa foi a maior goleada em toda a história da competição.
Entramos para a história e fica aquela dúvida: quanto teria terminado esse jogo se o adversário não tivesse abandonado a partida?
Os números desse show:
Pisa 22x1 Alcoolatras
Zen (6 gols)
Rapha (6 gols)
Renatinho (3 gols)
Juninho (3 gols)
Thom (2 gols)
Kuminha (1 gol)
Viny (1 gol)
Você pode clicar aqui para ver a galeria de fotos ou aqui para ler a matéria dessa partida histórica no site do Chuteira de Ouro.
- 29
2024
Há títulos que são suados, brigados, de pura superação. Outros, são inevitáveis. E o do Pisa na XIV Copa Estrelato foi um pouco dos dois.
No dia 14 de dezembro de 2024, entramos em campo com um objetivo claro: levantar a taça. Pela frente, um adversário digno de final, o Desportivo América, que atravessou a competição com uma campanha quase impecável. Afinal, estávamos no mesmo grupo e, no último encontro entre os dois, houve um empate equilibrado em 2x2. Mas nossa campanha foi impecável do início ao fim. Melhor ataque, melhor defesa e a invencibilidade a nos credenciar como campeões. Só faltava o último passo.
Entramos com força máxima e cada peça estava no tabuleiro para fazer história. O Desportivo também trouxe seu melhor arsenal. O jogo prometia, e cumpriu.
Os primeiros minutos foram de estudo. Bola de um lado, bola do outro, ninguém querendo errar. Mas bastou um descuido para o Desportivo sair na frente com um pênalti convertido.
Nossa resposta? Imediata. Jotaerre cobrou falta com precisão e empatou. Depois, começou o show de Isaque. Primeiro, desviando de cabeça para a virada. Depois, finalizando com categoria para ampliar. E se tem espaço, ele aproveita: um golaço no fim do primeiro tempo para fechar a etapa inicial em 3x1 Pisa.
O Desportivo voltou com fome e diminuiu logo no início do segundo tempo. Jogo pegado, final nervosa, mas Julinho e Isaque estavam ligados no 220V. Foi questão de tempo até Isaque aparecer de novo para marcar o quarto.
O Desportivo ainda descontou, mas quem brilha na final tem nome e sobrenome: Isaque Artilheiro! Nosso atacante fez mais dois e nos encaminhou para a conquista.
No fim, o Desportivo ainda tentou, fez uma pressão e diminuiu para 6x4, mas era tarde demais. O apito final confirmou: Pisa campeão da XIV Copa Estrelato!
E a taça não veio por acaso. Sabíamos que trabalho forte não seria garantia de título, mas nos colocaria mais perto dele. E enfim chegou! Foi um ano de muito trabalho, entrega e um time que soube ser gigante nos momentos certos. Quando precisou jogar bonito, jogou. Quando precisou competir, competiu. Quando precisou decidir, decidiu.
O título é incontestável, invicto, e os números provam isso:
9 vitórias
1 empate
0 derrotas
94 gols marcados
66 de saldo de gols
O elenco que escreveu esse capítulo glorioso na história do Pisa:
Alemão, Bruninho, Bubu, Carlão, Cauê, Diegão, Du, Flavio, Hitiro, Isaque, JotaErre, Julinho, Juninho, Kaká, Kuminha, Klynsmann, Kristeller, Lemos, Louis, Luquinhas, Pina, Rapha, Renan, Renatinho, Thomas, Uiu, Viny, Zebra, Zen.
Você pode clicar aqui para ver a galeria de fotos ou aqui para ler a matéria dessa partida histórica no site do Chuteira de Ouro.
- 30
2025
Todo time tem uma trilha. A nossa tem batida de marcha, sotaque de arquibancada e muita emoção. Sim: o Pisa tem hino!
Não, a gente não contratou uma orquestra. Nem pagou maestro. Nem tem verba pra isso. A real? Mal sobra pra pagar a bola nova quando o Washington manda ela no telhado em nossos rachões. Sempre ele!
Neste hino, a gente canta pra reforçar de onde veio. E, principalmente, pra avisar pros adversários saírem da frente — porque a manada vai sempre pra cima!
E quem escreveu e gravou tudo isso? Adivinha…
Claro que foi o Flavio. Quem mais se importaria o suficiente pra virar a madrugada testando beat e afinando as coisas como se fosse o maestro Zezinho da várzea?
Letra, produção, edição, mixagem, mágoa, suor e ego inflado: tudo dele.
Mas o que vale é que nasceu o nosso hino.
Escute a seguir:
Hino do Pisa(Verso 1)
Quem diria que daquela confusão
Nasceria um time campeão?
2012, nossa jogada mais certeira
Pisou no celular e virou nossa bandeira
(Verso 2)
Queremos sempre mais, esse é o nosso plano
Não nos contentamos com o que já conquistamos
Nunca estamos sós vestindo essa camisa
Pra cima, Pisa!
(Refrão)
Pra cima Pisa!
Somos um gigante!
Pra cima Pisa!
O time do elefante!
(Verso 3)
Vinho e laranja, as cores da nossa paixão
A camisa é pesada e a mais bonita na multidão
Sempre lutamos até o último minuto
E como uma manada, o nosso time joga junto
(Refrão)
Pra cima Pisa!
Somos um gigante!
Pra cima Pisa!
O time do elefante!
(Ponte)
No rachão ou no jogo a pisada é forte
Ser mais que uma família, essa é a nossa sorte
Nunca estamos sós vestindo essa camisa…
Pra cima Pisa!
(Refrão final)
Pra cima Pisa!
Somos um gigante!
Pra cima Pisa!
O time do elefante!
O time do elefante!
- 31
2025
Era pra ser mais um capítulo de uma campanha sólida. Jogo de semifinal da Copa Amstel, adversário invicto — igual a nós — e elenco pronto pra deixar tudo em quadra. Mas o roteiro decidiu testar a nossa fé.
Primeiro, o atraso: mais de uma hora esperando o jogo anterior acabar. Alguns dos nossos precisaram ir embora antes da bola rolar. Quando enfim entramos em quadra, o mundo começou a desabar, literalmente. Chuva intensa, frio, bola pesada e um campo escorregadio, reflexo perfeito do que viria a seguir.
E logo de cara, com um minuto de jogo, erro na saída de bola e 1x0 pros caras.
No lance seguinte, lançamento do goleiro adversário direto no pivô, que girou e fuzilou. 2x0.
Aos dez minutos já estava 3... 4x0: bola esticada pelo adversário, toque nítido com o braço. A nossa defesa parou pra reclamar e o juiz mandou seguir. Teve confusão e expulsão pro nosso lado.
E, aos 18, ainda tinha a "cereja" desse bolo indigesto: Flavio, na nossa comissão, achou que a bola tinha saído pela lateral e devolveu pro adversário com toda boa vontade do mundo. Mas ele vacilou, invadiu o campo sem querer e a regra é clara: falta e cartão. Na cobrança, bola no cantinho de Louiz e 5x0 no placar para o adversário.
Um apagão completo.
Nem mesmo o Sampagode acreditava no que esta tava acontecendo. Ninguém acreditava.
Só que aí veio o detalhe que muda tudo: todo mundo acreditou que era possível.
Colocamos a bola no chão e a cabeça no lugar. E aos 20 minutos Kuminha descontou. 5x1!
Rapha fez o dele 3 minutos depois e fomos pro intervalo ainda atrás, 5x2, mas já com o rosto levantado. O semblante era claro: a gente ia buscar.
No segundo tempo, o Pisa voltou diferente. Ou melhor: voltou o que costuma ser.
Lucas fez o terceiro logo no primeiro minuto após rebote no chute de Rapha.
Renatinho, na sequência, ainda fez um golaço no ângulo. 5x4!
E o adversário, desesperado, começou a cavar falta, enrolar reposição, simular lesão...
Mas não teve jeito.
Escanteio nosso, confusão na área e Lucas empurrou para as redes. 5x5 e o empate!
Faltando 2 minutos, o técnico Kaká pediu tempo. Foi o respiro pra esse time que pressionava o adversário de forma incansável há mais de 30 minutos. Foi nesse momento que olhamos uns para os outros e sabíamos que o gol estava pra sair.
Faltava pouco tempo e mais uma falta do adversário teríamos shootout. Mas não precisávamos desse favor.
Último minuto.
Jotaerre arranca pela esquerda e chuta. O zagueiro rebate.
A bola sobra nos pés de Kuminha.
Nosso 10 ajeita e chuta de esquerda...
A bola até parece tocar no Rapha, mas não... ela bate na trave e vai pra rede!
Virada!
6x5 para o Pisa!
O banco invade o campo e corre para abraçar os jogadores.
O adversário vai ao chão e chora. Literalmente.
Ainda restam poucos segundos, mas o Sampagode já não tinha mais forças. A pisada foi muito forte.
Fim de jogo!
Pisa na final!
E uma glória que não foi só pelo placar e virar um jogo tão adverso.
É pelo o que ela representa. É por como viramos:
Conscientes. Intensos. Juntos.
Isso é Pisa!
Relacionados:
Bruno
Louiz
Felipe
Juninho
Pina
Zen
Lucas
Japa
MV
Moreno
Hitiro
Kuminha
Rapha
Renatinho
Thom
Jotaerre
Comissão:
Kaká
Flavio
- 32
2025
Os bastidores já davam o tom de que vinha algo grande. E não foi por acaso. A semana foi marcada por alinhamentos dignos de time que sabe onde quer chegar. Flávio, Kaká, Renan e Pina — nossa comissão e capitão — mergulharam nos estudos do adversário. Analisaram vídeos, conteúdos, esquemas táticos e chegaram juntos na estratégia ideal. O plano não caiu do céu. Foi construído com método e conversa, muita conversa.
Renan, inclusive, saiu de Maringá e encarou uma viagem de ônibus só pra estar com a gente nessa decisão. Já Flávio cuidou de tudo nos bastidores: buscou o uniforme, organizou logística, garantiu café da manhã no dia seguinte e ainda bancou o churrasco da consagração. Kaká, por sua vez, motivou como ninguém — fosse na resenha, pagando a promessa com o time vestindo terno e gravata borboleta ou na preleção. Teve até bilhete escrito individualmente pra cada atleta. Cada um recebendo a mesma mensagem: esse título só depende de você. E todo mundo comprou a ideia e alguns até jogaram com o bilhete fixado ao uniforme.
O time chegou pra final com foco, moral e clareza total sobre o que precisava ser feito. E aqui vai o nosso agradecimento especial ao Zebra, que mais uma vez foi gigante nos bastidores, ajudando em todos os detalhes operacionais e abrindo mão da vaga no banco pra que Renan pudesse entrar — já que a organização do torneio limitava a comissão em campo a três nomes. Esse tipo de postura não se treina. É Pisa na veia.
E pra quem achava que o título invicto na Copa Estrelato foi por acaso... toma mais essa.
No dia 31/05/2025, pisamos de novo no palco principal pra disputar mais uma final — e ironicamente, contra o mesmo adversário da conquista anterior: o Desportivo América.
Dessa vez, com um tempero extra: vestíamos o uniforme cinza inédito, oferecido pela Uniex aos finalistas da Copa Amstel. A inspiração? O elefante. Porque se era pra fechar com estilo, que fosse vestindo a pele da nossa própria manada — a mesma que atropelou todo mundo até aqui.
E o jogo? Nada de drama. Foi uma aula. Um manual de como se domina uma final do primeiro ao último minuto.
A verdade é que a gente conhecia (e estudou) bem o Desportivo. Sabíamos os pontos fracos, os atalhos, padrões de movimentação e até onde eles gostavam de respirar. Entramos com marcação alta, rotação insana e intensidade no talo. O plano era claro: marcar logo e deixar eles desconfortáveis.
Com 5 minutos já tínhamos colocado duas bolas na trave, e o adversário salvava em cima da linha. O gol era questão de tempo.
Até que Japa resolveu encerrar o suspense: caiu pela direita, cortou pro meio, driblou, e com a esquerda bateu seco no cantinho. Golaço. Pisa 1x0.
A pressão continuava. A ideia era simples: fazer mais, forçar eles a saírem pro jogo — coisa que eles detestam.
Logo depois, arrancada de Liedson pela direita, passe pra Viny, chute prensado, o goleiro soltou e... Liedson, esperto, só empurrou. 2x0. Oportunismo de final.
O Desportivo até tentou esboçar um sustinho — roubo de bola em erro nosso, chute no ângulo, 2x1. Mas foi só isso mesmo. Tentaram levantar, tomaram pisada.
Porque logo em seguida, de novo ele — Liedson — pegou mais um rebote e cravou o 3x1. A cara deles era de déjà-vu. A nossa, de quem sabia o que precisava ser feito.
Fim do primeiro tempo. Pisa com a vantagem.
O segundo tempo foi um desfile de maturidade. Toque de bola, posse inteligente, relógio girando do nosso lado e o Desportivo... totalmente apagado. Nem parecia final pra eles.
Mas pra gente, sim. E aí, veio o golpe de misericórdia.
O Desportivo tentava armar pelo meio. Zen rouba a bola, toca pra Ceará, que acha Kuminha na direita. O cruzamento vem rasteiro, na medida, e o próprio Zen fecha o caixão na pequena área, do jeito que ele costuma fazer. Pisa 4x1!
O apito final veio como confirmação daquilo que a gente construiu jogo a jogo. E mais uma vez invictos.
Não foi só mais um troféu. Foi mais um capítulo escrito com raça, organização e alma coletiva.
Pisa é campeão da XXV Copa Amstel. E ninguém pisa mais forte que a gente.
Nossos números:
9 vitórias
0 empate
0 derrotas
50 gols marcados
26 de saldo de gols
O elenco que escreveu esse capítulo glorioso na história do Pisa:
Bruno, Ceará, Diegão, Felipe, Flavio, Hitiro, Japa, João, Jotaerre, Juninho, Julinho, Kaká, Kuminha, Liedson, Lucas, Louiz, Moreno, MV, Pina, Rapha, Renan, Renatinho, Thom, Viny, Zebra e Zen.
- 33
2025
A história do Pisa sempre foi sobre resenha e competir.
E com o sucesso do nosso time e uma procura cada vez maior por vagas limitadas, 2025 trouxe algo diferente.
Em 30 de março de 2025, decidimos entrar no Campeonato Paulista da CBF6 com um elenco diferente: um novo grupo formado majoritariamente por quem participa dos rachões. Gente que já não é iniciante, mas também não encara de igual pra igual o nível insano do time que briga por taça a cada competição. E sabíamos de uma coisa: se entrássemos apenas como “Pisa”, todo adversário se reforçaria para nos enfrentar, esperando encarar o elenco campeão de sempre. A dificuldade seria enorme para esse novo grupo do rachão. Então, a solução foi clara: usar um nome que deixasse nossa proposta evidente. Nasceu assim, oficialmente, o Pisa Recreativo.
Na estreia, jogamos contra FTC Ribeirão e Sigrilas no mesmo dia. Os placares? Não vieram pro nosso lado. Mas ver aquela galera vestindo o manto e sentindo o gosto de representar as nossas cores valeu mais que qualquer título.
Aí, em maio, o time principal fez mais uma vez o que sabe: foi campeão da Copa Amstel, metendo 4x1 no Desportivo América e ganhando como premiação mais um jogo de uniformes da organização — nosso sexto kit.
Com tanto uniforme parado, olhamos para o laranja conquistado na final do ano anterior e pensamos: “Tá aí, o Recreativo merece identidade própria.”
Com isso, o projeto ganhou corpo.
Diogo assumiu a frente da comissão, ao lado de Pedro Zanatta. Logo depois, John entrou no bonde. Todos com o suporte do presida, Flávio.
A manada começou a se organizar e ir pra jogo.
19 de junho de 2025 — camisa laranja brilhando, resenha comendo solta e vitória por 10x7 contra o time Amigos do Fut no primeiro festival com o novo projeto. Curiosamente, o mesmo adversário do primeiro festival quando o Pisa nasceu, lá em 25 de janeiro de 2023. Dessa vez, vitória… e a primeira taça do Recreativo já foi pra estante.
Mais um capítulo escrito nesse time que não para de crescer.
E quem vê o Pisa hoje, vê mais que um grupo de amigos jogando por um time em ascensão.
Somos grandes e organizados, mas sabemos que não seremos algo tão grandioso como o Barcelona — e nem temos essa pretensão. Mas se o Barça diz por aí ser mais que um clube, com a nossa boa dose de ambição e deboche, podemos dizer que estamos quase lá: somos quase um clube.
Afinal, somos um só nos rachões de segunda, de quinta e nos jogos de fim de semana e feriado.
Somos um grupo que entra em campeonato pra disputar título, mas que nunca esquece de rir de si mesmo.
Somos um elenco que joga junto, mas que sabe abrir espaço pra quem ainda está se encontrando no jogo.
A gente se organiza, compete, se cobra… e se diverte.
E mesmo sem sede própria, sem paredes nem portão, já somos casa pra muita gente.
Porque no fim, o Pisa não é só onde a bola rola.
O Pisa é onde a gente se encontra.
Onde a gente erra, acerta, dá risada… e vive.
Toda semana. Juntos.
Pisa. Quase um clube.
- 34
2025
A história da final do Campeonato Paulista da FF7SP começou com uma pedra.
Literalmente.
Antes do jogo, Kaká reuniu o grupo e disse o que precisava ser dito: o título tava perto, mas ainda tinha uma última pedra no caminho. Uma só. E cada jogador recebeu a sua.
Um gesto simples, simbólico, com uma mensagem clara: Essa pedra é o que separa a gente do nosso sonho.
Era hora de tirar do caminho. Com coragem e muito suor.
E com esse espírito entramos em campo.
Na final do Paulistão, enfrentamos o Amassa — terceiro colocado na classificação geral e vice-líder do nosso próprio grupo. Já a gente? Líder do Grupo A. Líder geral da competição.
E foi um jogo duro, truncado e cheio de armadilhas.
A gente começou melhor, com mais intensidade, posse de bola e criação. Mas em um vacilo pelo meio, logo aos 4 minutos, eles abriram o placar: 1x0.
O Pisa, como sempre, não se abateu. Muriloko deu a saída.
E com as trocas bem encaixadas, o time manteve o ritmo, e o volume de jogo era todo nosso. João, Kaio, Rabisco, Ale Urbano... cada entrada mantinha o motor girando. E foi aos 17 que veio o empate: bola afastada pela zaga, Tutinha pegou de primeira e mandou no canto: 1x1!
No último lance do primeiro tempo, o Pisa virou: Muriloko pressionou a saída, roubou a bola e finalizou. Rabisco pegou o rebote e empurrou.
Pisa 2x1!
Vantagem garantida.
No segundo tempo, controlamos. O jogo era nosso. Criamos chances — muitas. Mas a bola teimava em não entrar.
Até que, aos 9, o balde de água fria: escapada adversária e cruzamento da esquerda, chute cruzado, bola na trave, depois nas pernas do nosso goleiro Japa... e gol.
2x2.
Mesmo assim, seguimos melhores. Mas perdemos gols que normalmente não perdemos — Patrick, Dan, Tutinha, Rabisco e até uma bola inacreditável do Kuminha debaixo da trave.
Mas futebol não é roteiro pronto.
A decisão foi pros pênaltis e a tensão tomou conta.
Muriloko abriu as cobranças: gol.
Flavinho, com frieza: gol.
Rabisco, deslocando o goleiro: gol.
Ninguém errava.
E nas alternadas, Patrick, no canto: gol!
E aí… o momento chegou.
O camisa 7 do Amassa foi pra última cobrança. Se perdesse, o Pisa era campeão.
Chute cruzado...
Pisa campeão paulista!
E com muita emoção!
É o terceiro título da história do Pisa, e o primeiro pela FF7SP — a federação mais importante de Fut 7 de São Paulo.
Mais do que uma taça, foi a consagração de um time que não apenas joga.
Um time que se entrega, que sonha junto.
E aquela pedra no caminho?
Passamos por cima!
Pisa é campeão da Série D do Campeonato Paulista da Federação!
Nossos números:
5 vitórias
1 empate
1 derrota
39 gols marcados
28 de saldo de gols
Melhor ataque da competição
Melhor defesa da competição
O elenco que escreveu esse capítulo glorioso na história do Pisa:
Ale Urbano, Cosmos, Dan, Denis, Flavinho, Gordo, João, Jow Jow, Juninho, Kaio, Kuminha, Japa, Lukinhas, Lucivanio, Mendy, Moreno, Muriloko, Patrick, Pina, Rabisco, Renatinho, Thiaguinho, Tutinha, Wawá.
Comissão técnica: Kaká, Gustavo, Flavio, Zebra.
Os capítulos da nossa história:








